28/11/08

Flor do cardo.

Flor do cardo


A Flor do Cardo nasce espontaneamente em Portugal e noutras zonas mediterrânicas bem como no norte de África e na Argentina. Junho, Julho e Agosto são os únicos meses em que está em flor e portanto capaz de ser usado para a coagulação do leite.A produção de queijo faz-se durante todo o ano, por isso os queijeiros têm de armazenar o cardo que vai perdendo qualidade com o passar do tempo. A outra opção é comprar a planta a preços muito elevados.Tradicionalmente, seca-se a flor à sombra e produz-se depois um extracto aquoso que se adiciona ao leite. A parte da planta responsável pela coagulação é a flor, de forma tubular e cor violácea, que contém grande concentração da substância coagulante, a enzima cinarase. A infusão de flor de cardo, previamente preparada, é lançada no leite morno (35 - 40º C) após a pasteurização.
Para uso do cardo é feita uma infusão de sal ( 20 a 35 g / litro de leite ) e a flor do cardo desidratada ( parte lilás da planta) na quantidade que pode variar em função da força ou poder de coagulação da planta , em média 1 a 2,5 g por litro de leite.
A temperatura para adição da infusão é de 28 a 30ºC e deve ser mantida enquanto ocorre a coagulação do leite.
Um conhecido tipo de queijo produzido com a flor do cardo é o queijo da Serra (Portugal).

O barco Rabelo.


Barco Rabelo

O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem
quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de
caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.

Modelo de barco rabelo com vela
O barco rabelo passou a ter a sua identidade bem definida, a partir de
1792, quando a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, publicou os alvarás e mais documentos que se relacionavam com a notável instituição pombalina. Nessa publicação, conhecida vulgarmente por "Leis da Companhia", encontram-se preciosas informações, referentes tanto ao barco como aos seus tripulantes, como ainda ao tráfego a que se destinavam.
Com a conclusão, em
1887, da linha de caminho-de-ferro do Douro e o desenvolvimento das comunicações rodoviárias durante o século XX, o tráfego fluvial assegurado pelos barcos rabelos entrou em declínio. Em 1961, no início do programa de aproveitamento hidroeléctrico do Douro nacional, apenas restavam seis barcos rabelos em actividade permanente.
Origem: Wikipédia

Apanhado.

A beber.

Uma quinta do Douro.

Quinta dos Frades
Folgosa - Armamar - Viseu

O turismo e o Douro.

Estrelícia

ESTRELÍCIA

Características
Também conhecida como ave-do-paraíso, por seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a um metro e meio de altura, capaz de produzir flores, 5 a 8 ao mesmo tempo por muda, durante todo o ano, desde que cultivada sob luz solar intensa.
Essa planta, no seu conjunto, produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo.
Como plantarEla gosta de muita luminosidade, deve ser cultivada preferencialmente a sol pleno, em climas quentes, subtropicais e mediterrânicos, ao ar livre. Nos jardins encontra-se flores durante todo o ano.
Não deve enfrentar temperatura inferior a cinco graus centígrados, já, para florescer precisa de temperaturas superiores a 10 graus, com irrigações moderadas durante o ano todo.
Por resistirem bem aos ventos, a Estrelícia é ideal também para os jardins de zonas costeiras. Desenvolve-se bem na maioria dos solos, mas é adequado que sejam bem drenados, evitando poças e o consequente excesso de humidade.
Beleza e elegânciaPela sua beleza e elegância, porque dificilmente suas folhas e pétalas correm o risco de ser danificadas por motivos ambientais, e também porque oferecem muita facilidade no cultivo:
As estrelícias são muito procuradas para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos.Estas flores, maravilhas artísticas da natureza, possuem cores incríveis e têm longa duração depois de cortada. Por isso, se tornou o símbolo da cidade de Los Angeles. Além disso, ela é extremamente atractiva para os beija-flores.

Quando cai neve por terras Transmontanas...

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