11/12/08

Portalegre - Portugal





Situada no Alto Alentejo na encosta sul da Serra de S. Mamede, Portalegre é uma das mais bonitas cidades de Portugal.
Cidade desde Maio de 1550, por carta régia de D. João III, Portalegre conserva, na sua nobre e elegante arquitectura um legado enorme de Palácios Conventos e igrejas, quadros vivos de uma história que ainda não se fez.
A Portalegre, cidade urbana, sem dúvida que ainda existe. Pode dizer-se mesmo que em Portalegre as ruas ainda são ruas, os largos ainda são largos, as lojas ainda são lojas. Portalegre, não é mais um exemplo de imitação historicista e barata daquilo que não se é.

Tocadores de música tradicional


Música Tradicional Portuguesa

A expressão música tradicional refere-se, geralmente, há música própria de um povo, duma determinada região geográfica e num determinado contexto social, tendo raízes num passado mais ou menos remoto. Fruto de transmissão oral, sofre evolução e é permeável aos contactos e influências culturais do exterior (por exemplo, a música tradicional brasileira deriva de música europeia, africana e ameríndia). A grande característica da música tradicional é a sua indissolução do seu contexto vital. Não nasce como um objecto estético que se valorize e admire por si só, mas sim como uma música funcional associada ao trabalho duro do campo. Existindo apenas como uma memória no seu contexto original, representa a psicologia, um modo de vida de um povo e os fósseis de um passado remoto.
A
música folclórica está intimamente ligada à música tradicional e, segundo alguns autores, os dois termos acabam por se confundir. A música popular é, em grande parte, influenciada pela música tradicional - mas constituem géneros distintos.
Origem: Wikipédia

Etnográficos e Folclore

Trajes Tradicionais


O trajo tradicional de um povo é simplesmente um entre os numerosos indicadores socio-culturais e históricos deste e reflectem os vários parâmetros que contribuem para a coesão de uma unidade social.
Qualquer região portuguesa conta com trajos de ordem cerimoniosa e uma variedade de uso quotidiano, indicando estes os valores culturais, religiosos, morais, de riqueza, as actividades económicas da zona, e a repartição de tarefas entre o homem e a mulher. No geral, as características dos trajos portugueses indíciam a lavoura e pesca como as principais actividades do território.

Dois patinhos.

O Pastor.

"O Pastor"
Quinta dos Costa Gomes
Quinta de Santo Estêvão
Aguiar da Beira

Vinha da Quinta do Sidrô - Douro


Quinta do Sidrô - Douro - Portugal

Quinta do Sidrô / Palácio do Cidrô
São João da Pesqueira

A Casa de Sidrô foi construída no início do século XIX a mando do proprietário, o Marquês de Soveral. Manteve-se ao longo de muitos anos na posse da família, na qual se integrava Luís de Soveral, o Embaixador de Portugal na corte de St. James, amigo do rei Eduardo VII de Inglaterra. Mais tarde ficou na posse do Visconde de Asseca.Também no início do século XIX, pela altura da construção da casa, foram plantadas as primeiras vinhas e provavelmente o jardim mais antigo que compreende o parterre que está adjacente ao lado sul da casa. Este jardim está definido através de dois eixos perpendiculares, que desenham quatro canteiros, e no seu cruzamento está uma fonte em granito com repuxo. O pavimento é igualmente em granito, disposto em pedras de tamanhos diversos mas com a superfície regularizada. A unidade neste jardim assenta nos canteiros de buxo muito bem conservados, com aproximadamente cem metros quadrados cada um. O desenho repete-se igualmente em cada canteiro, e tem como motivo principal uma cruz que ocupa a sua área, definida por fiadas duplas de buxo.No alinhamento do eixo principal do jardim, que num dos lados termina na entrada da casa, foi implementado um novo jardim, que termina num muro com um portão no centro, intervenção concluída no início do século XXI, com uma linguagem completamente diferente. Adjacente ao jardim antigo encontra-se uma área composta por materiais inertes, com formas abstractas e de cores marcantes, e a uma cota inferior, com acesso através de escada, está uma grande área rectangular predominantemente relvada e pontuada com ciprestes colunares. No prolongamento do eixo principal, nesta intervenção optou-se por desenhar uma levada de água com degraus ao nível do terreno, com um lago circular num dos seus extremos. No outro extremo, no muro de suporte com a frente virada para o novo jardim, está uma carantonha com uma bica de água, já anteriormente existente, mas com um outro enquadramento.

09/12/08

Chaves - Portugal

Ponte Romana de Chaves ( Trajano )

Situada sobre o magnífico Rio Tâmega, bem no centro da cidade de Chaves, esta é uma fantástica obra Romana também conhecida por “ponte de Trajano”. O monumento foi construído entre finais do século I e inícios do século II d.C., durante o processo de romanização da região, coincidindo com a vigência do imperador Marco Ulpio Trajano (c. 53-117). Por estas alturas, Aqua Flaviae (Chaves) era uma importante localidade Romana, com um grande centro termal e boas estruturas viárias e civis. A ponte tem sido objecto de posteriores obras de restauro e remodelações ao longo dos séculos, tendo mesmo sido destruída parcialmente por uma cheia no século XVI. Hoje em dia são apenas visíveis 12 arcos de volta perfeita, numa extensão máxima de aproximadamente 100 metros. A meio do tabuleiro estão duas colunas atribuídas aos imperadores Titus Flavius Vespasianus (c. 9-79) e Trajano. Pensa-se que estas colunas possam provir de outro local, talvez de umas das extremidades da própria ponte. As colunas são de grande valor histórico, pois ostentam várias referências às comunidades envolvidas na sua edificação. Em 2001 foi descoberto um troço de cinquenta metros de calçada romana na actual Rua Cândido dos Reis, de acesso à ponte.

Chaves - Portugal

Ponte Romana de Chaves ( Trajano )

Chaves- Portugal

Chaves - Centro Historico - Rua Direita

Varandas de Chaves...


Chaves - Centro Historico - Rua Direita

A Casa Típica Transmontana.


Em Trás-os-Montes quando alguém chama, surge logo, em pronta receptividade, a porta escancarada e a resposta:“Entre quem é”.

Alentejo - Portugal

Planícies a perder de vista combinam com sol e calor, que impõem um ritmo lento e compassado. É o Alentejo.

É praia, é serra, são planícies sem fim. É cortiça, é azeite, é vinho, e muito espaço deixado aberto à natureza simples, alecrim e rosmaninho.
É praia, é serra, são planícies sem fim. É cortiça, é azeite, é vinho – e muito espaço deixado aberto à natureza simples, alecrim e rosmaninho.È cartola de mágico, a todo o instante explorada: dela saem tapetes, chocalhos, petiscos. Nela cabem humor, paciência, bonomia; e tanta sageza que, tão bem trabalhada, prende amantes e incautos nas malhas de uma filosofia dormente e não isenta de risco.É uma saudade sem dor, um sentimento que traz a cada dia esforçado um secreto sabor, a sensação inebriante de que, bem perto de nós, é possível encontrar o paraíso perdido.À vista de todos, o Alentejo é cofre fechado com chave no coração.
in:Turismo do Alentejo
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