27/12/08

A velha locomotiva do linha do Douro.

Decoração no jardim da estação da C.P. da Régua.

Viseu - Portugal



Ruas da Cidade de Viseu

Porta do Soar - Viseu - Portugal

Sé Catedral de Viseu - Viseu - Portugal


Sé Catedral de Viseu é um edifício gótico, fortificado dos séculos XIII-XIV. Na frontaria encontram-se as imagens de São Marcos e São Lucas, São João e São Mateus, São Teotónio e ao alto Nossa Senhora da Assunção. A capela-mor apresenta o grandioso retábulo e o cadeiral do coro, de salientar a imagem da padroeira, Nossa Senhora do Altar-Mor em grande destaque. O novo altar, projecto do arquitecto Luís Cunha, concede à Sé de Viseu um ar contemporâneo. A sacristia, construída em 1574, possui tecto de madeira apainelada e está decorado com pinturas a têmpera, semelhantes às existentes na capela-mor. As paredes encontram-se forradas a azulejo de padrão do século XVII.Já a capela de Dom João Vicente (Bispo de Viseu - 1446/1463) é um dos locais mais interessantes do ponto de vista arquitectónico da Catedral, utilizando ornatos de linhas rectas e entrelaçados. O Claustro da Sé foi erguido entre 1528 e 1534 graças a Dom Miguel da Silva. (Monumento Nacional)

Museu de Grão Vasco - Viseu - Portugal


O Museu Grão-Vasco, considerado Monumento Nacional, é um excelente espelho da importância cultural e patrimonial de Viseu. Instalado no antigo Paço Episcopal, edifício do século XVI adossado à Sé, que foi Paço dos Bispos de Viseu e Colégio-Seminário Conciliar, o museu foi inaugurado em 1918. O seu principal núcleo é composto pelas obras do lendário Grão Vasco (ou Vasco Fernandes, n. 1540), mestre natural de Viseu que muito marcou a pintura portuguesa quinhentista de carácter erudito, influenciada pelo renascimento italiano. Existe também um importante núcleo de pintura dos séculos XIX e XX, onde se destacam Columbano, Silva Porto, Malhoa, Dórdio Gomes e Alfredo Keil, entre outros. Destaque ainda para os exemplares de escultura, cerâmica, tecidos e mobiliário.Entre 2001 e 2003, o museu foi objecto de um extenso plano de recuperação e intervenção, tendo reaberto ao público em 2004, profundamente reformado.

Velhinho... e sempre a iluminar o teu caminho!


O candeeiro da esquina da tua rua...

Praia de Falésia - Vilamoura - Portugal



Praia de Falésia - Vilamoura.

Vilamoura - Portugal

Veleiro ao largo de Vilamoura.

Vilamoura - Portugal

Marina de Vilamoura

A Marina de Vilamoura é um dos centros de diversão e lazer mais prestigiado de todo o Algarve.Um espaço sóbrio, preenchido com a mais exigente oferta turistica, permite ao seu visitante não só uma vastissíma variedade de restaurantes e bares, como também alojamento.O Casino de Vilamoura é já um ícone nas noites quentes de Verão.A popularidade da Marina devida, em parte, às personalidades mediáticas que a frequentam, torna-a num polo turistico muito procurado, sobretudo no Verão.Um espaço agradável para passeio, mesmo para quem não possui um dos imensos barcos imponentes que por lá repousam.

11/12/08

Portalegre - Portugal





Situada no Alto Alentejo na encosta sul da Serra de S. Mamede, Portalegre é uma das mais bonitas cidades de Portugal.
Cidade desde Maio de 1550, por carta régia de D. João III, Portalegre conserva, na sua nobre e elegante arquitectura um legado enorme de Palácios Conventos e igrejas, quadros vivos de uma história que ainda não se fez.
A Portalegre, cidade urbana, sem dúvida que ainda existe. Pode dizer-se mesmo que em Portalegre as ruas ainda são ruas, os largos ainda são largos, as lojas ainda são lojas. Portalegre, não é mais um exemplo de imitação historicista e barata daquilo que não se é.

Tocadores de música tradicional


Música Tradicional Portuguesa

A expressão música tradicional refere-se, geralmente, há música própria de um povo, duma determinada região geográfica e num determinado contexto social, tendo raízes num passado mais ou menos remoto. Fruto de transmissão oral, sofre evolução e é permeável aos contactos e influências culturais do exterior (por exemplo, a música tradicional brasileira deriva de música europeia, africana e ameríndia). A grande característica da música tradicional é a sua indissolução do seu contexto vital. Não nasce como um objecto estético que se valorize e admire por si só, mas sim como uma música funcional associada ao trabalho duro do campo. Existindo apenas como uma memória no seu contexto original, representa a psicologia, um modo de vida de um povo e os fósseis de um passado remoto.
A
música folclórica está intimamente ligada à música tradicional e, segundo alguns autores, os dois termos acabam por se confundir. A música popular é, em grande parte, influenciada pela música tradicional - mas constituem géneros distintos.
Origem: Wikipédia

Etnográficos e Folclore

Trajes Tradicionais


O trajo tradicional de um povo é simplesmente um entre os numerosos indicadores socio-culturais e históricos deste e reflectem os vários parâmetros que contribuem para a coesão de uma unidade social.
Qualquer região portuguesa conta com trajos de ordem cerimoniosa e uma variedade de uso quotidiano, indicando estes os valores culturais, religiosos, morais, de riqueza, as actividades económicas da zona, e a repartição de tarefas entre o homem e a mulher. No geral, as características dos trajos portugueses indíciam a lavoura e pesca como as principais actividades do território.

Dois patinhos.

O Pastor.

"O Pastor"
Quinta dos Costa Gomes
Quinta de Santo Estêvão
Aguiar da Beira

Vinha da Quinta do Sidrô - Douro


Quinta do Sidrô - Douro - Portugal

Quinta do Sidrô / Palácio do Cidrô
São João da Pesqueira

A Casa de Sidrô foi construída no início do século XIX a mando do proprietário, o Marquês de Soveral. Manteve-se ao longo de muitos anos na posse da família, na qual se integrava Luís de Soveral, o Embaixador de Portugal na corte de St. James, amigo do rei Eduardo VII de Inglaterra. Mais tarde ficou na posse do Visconde de Asseca.Também no início do século XIX, pela altura da construção da casa, foram plantadas as primeiras vinhas e provavelmente o jardim mais antigo que compreende o parterre que está adjacente ao lado sul da casa. Este jardim está definido através de dois eixos perpendiculares, que desenham quatro canteiros, e no seu cruzamento está uma fonte em granito com repuxo. O pavimento é igualmente em granito, disposto em pedras de tamanhos diversos mas com a superfície regularizada. A unidade neste jardim assenta nos canteiros de buxo muito bem conservados, com aproximadamente cem metros quadrados cada um. O desenho repete-se igualmente em cada canteiro, e tem como motivo principal uma cruz que ocupa a sua área, definida por fiadas duplas de buxo.No alinhamento do eixo principal do jardim, que num dos lados termina na entrada da casa, foi implementado um novo jardim, que termina num muro com um portão no centro, intervenção concluída no início do século XXI, com uma linguagem completamente diferente. Adjacente ao jardim antigo encontra-se uma área composta por materiais inertes, com formas abstractas e de cores marcantes, e a uma cota inferior, com acesso através de escada, está uma grande área rectangular predominantemente relvada e pontuada com ciprestes colunares. No prolongamento do eixo principal, nesta intervenção optou-se por desenhar uma levada de água com degraus ao nível do terreno, com um lago circular num dos seus extremos. No outro extremo, no muro de suporte com a frente virada para o novo jardim, está uma carantonha com uma bica de água, já anteriormente existente, mas com um outro enquadramento.

09/12/08

Chaves - Portugal

Ponte Romana de Chaves ( Trajano )

Situada sobre o magnífico Rio Tâmega, bem no centro da cidade de Chaves, esta é uma fantástica obra Romana também conhecida por “ponte de Trajano”. O monumento foi construído entre finais do século I e inícios do século II d.C., durante o processo de romanização da região, coincidindo com a vigência do imperador Marco Ulpio Trajano (c. 53-117). Por estas alturas, Aqua Flaviae (Chaves) era uma importante localidade Romana, com um grande centro termal e boas estruturas viárias e civis. A ponte tem sido objecto de posteriores obras de restauro e remodelações ao longo dos séculos, tendo mesmo sido destruída parcialmente por uma cheia no século XVI. Hoje em dia são apenas visíveis 12 arcos de volta perfeita, numa extensão máxima de aproximadamente 100 metros. A meio do tabuleiro estão duas colunas atribuídas aos imperadores Titus Flavius Vespasianus (c. 9-79) e Trajano. Pensa-se que estas colunas possam provir de outro local, talvez de umas das extremidades da própria ponte. As colunas são de grande valor histórico, pois ostentam várias referências às comunidades envolvidas na sua edificação. Em 2001 foi descoberto um troço de cinquenta metros de calçada romana na actual Rua Cândido dos Reis, de acesso à ponte.

Chaves - Portugal

Ponte Romana de Chaves ( Trajano )

Chaves- Portugal

Chaves - Centro Historico - Rua Direita

Varandas de Chaves...


Chaves - Centro Historico - Rua Direita

A Casa Típica Transmontana.


Em Trás-os-Montes quando alguém chama, surge logo, em pronta receptividade, a porta escancarada e a resposta:“Entre quem é”.

Alentejo - Portugal

Planícies a perder de vista combinam com sol e calor, que impõem um ritmo lento e compassado. É o Alentejo.

É praia, é serra, são planícies sem fim. É cortiça, é azeite, é vinho, e muito espaço deixado aberto à natureza simples, alecrim e rosmaninho.
É praia, é serra, são planícies sem fim. É cortiça, é azeite, é vinho – e muito espaço deixado aberto à natureza simples, alecrim e rosmaninho.È cartola de mágico, a todo o instante explorada: dela saem tapetes, chocalhos, petiscos. Nela cabem humor, paciência, bonomia; e tanta sageza que, tão bem trabalhada, prende amantes e incautos nas malhas de uma filosofia dormente e não isenta de risco.É uma saudade sem dor, um sentimento que traz a cada dia esforçado um secreto sabor, a sensação inebriante de que, bem perto de nós, é possível encontrar o paraíso perdido.À vista de todos, o Alentejo é cofre fechado com chave no coração.
in:Turismo do Alentejo

01/12/08

Antigas mas actuais.

A Casa Típica Transmontana
«As casas antigas são construídas de pedra, sendo os interiores sombrios. As paredes e os tectos das cozinhas são normalmente escuras como breu.As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer e, de Novembro até Março, penduram-se por cima da lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para serem fumados.As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a qualquer passante as cozinhas e as salas.Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega».

Paisagens do Alto Douro Vinhateiro.


Uma panorâmica da Senhora da Ribeira e Quinta do Vesúvio.

Alto Douro Vinhateiro.

Quinta da Tranqueira
Esta quinta fica situada em Vale de Vila, freguesia de Vale de Figueira pertence ao concelho de S. João da Pesqueira.

Alto Douro Vinhateiro - S. João da Pesqueira - Douro - Portugal

Quinta de Vargellas

A vinha da Quinta de Vargellas, a mais emblemática propriedade da Taylor's, no Douro Superior, foi considerada como um dos melhores 25 vinhedos do mundo pela revista Wine & Spirits.
Quinta de VargellasA prestigiada publicação quis saber "de onde vêm os melhores vinhos do mundo", classificando os vinhedos em função de factores naturais como o clima, os tipos de solo ou a exposição das vinhas, e do a intervenção do homem, desde a selecção das castas, a história da vinha e o carácter dos vinhos dela resultantes.A Quinta de Vargellas, nas mãos da Taylor's desde 1893, tem uma superfície total de 164 hectares. O vinho do Porto Quinta de Vargellas Vintage 1958 - um vinho feito exclusivamente de uvas produzidas naquela propriedade - foi o primeiro Vintage de Quinta a ser comercializado.

O homem do acordeon (Braga).

ORIGEM DO ACORDEON

O acordeon foi desenvolvido por volta de 1829 em Viena (Áustria) Cirilus Demian. Anteriormente houveram várias construções mais rudimentares até o seu aprimoramento. Sua construção foi baseada num instrumento de sopro chinês chamado Cheng, com o mesmo sistema de palhetas. No século XIX ganhou mundo depois de passar pelas regiões de Stradella e Ancona na Itália, onde surgiram importantes fábricas como Paolo Soprani e Scandalli. Logo foi difundido por toda a Europa. Os primeiros registros da presença do instrumento no Brasil são do tempo da guerra do Paraguai, por volta de 1864. Mas ficou popular mais para o final do século XIX, trazido para o Brasil principalmente pelos imigrantes italianos. Foi um instrumento feito principalmente para a dança. No campo, os acordeonistas animavam bailes de aldeia em aldeia por toda a Europa e também no Brasil, principalmente no sul e no interior. Apesar de sua origem folclórica, o acordeon é capaz de executar qualquer estilo de música, como também música erudita e música de câmara que era muito comum nos anos 50, no seu auge, porque era moda executá-lo mesmo na sociedade mais refinada. O acordeon caíra momentaneamente no esquecimento com a chegada do rock. No entanto nunca deixou de animar festas e bailes. Surpreendentemente o mesmo rock que o derrubou vai ajudá-lo na sua reabilitação, principalmente na França. Atualmente vemos o acordeon reconquistando seu tão merecido lugar.

Braga - Portugal

Jardim de Santa Bárbara

Situado nas traseiras do Antigo Paço Arquiepiscopal de Braga, actual Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Braga, o Jardim de Santa Bárbara com todas as suas cores e enquadramento é sem dúvida um dos locais a visitar em Braga.Localizado em pleno centro histórico da cidade medieval, o Jardim de Santa Bárbara é do locais mais fotografados de Braga.No centro do jardim há uma fonte que data do século XVII, que pertencia ao antigo Convento dos Remédios, encimada pela estátua de Santa Bárbara, daí o nome do jardim.

Mau tempo por aqui...

Contraluz ou apenas silhuetas

Estão verdes...

O medronheiro

Nome cientifico: Arbutus unedo
Características do medronheiro: O medronheiro é um arbusto ou pequena árvore de folha persistente (existem folhas na sua copa durante todo o ano). Esta árvore pode atingir os 8 a 10 m de altura, embora nos tenham informado que normalmente não passa dos 5 metros. O medronheiro possui ramos erectos e copa arredondada, dotada de um tronco coberto por uma casca castanha ou vermelha, fissurada que se desprende nas árvores já mais antigas. As suas folhas são muito parecidas com as do loureiro e medem entre 4 a 11 cm de comprimento. As folhas, elípticas, apresentam uma cor cinzento - esverdeadas, não dentadas, de margens serradas, são brilhantes e enceradas. A parte superior da folha é mais escura e a inferior mais pálida. As flores são brancas com toques cor de rosa, são flores pequenas que surgem no Outono em cachos pendentes de até 20 flores, entre os frutos do ano anterior.
Os frutos são uma baga redonda e verrugosa com aproximadamente 3 cm de diâmetro. Os seus frutos surgem nos raminhos verdes dando cor à árvore, uma vez que nascem amarelos e progressivamente vão tornando-se vermelhos. O Medronheiro desenvolve - se nos bosques, no mato e nas regiões rochosas, principalmente em solos ácidos, da Península Ibérica à Turquia. Os frutos, bagas vermelhas comestíveis são utilizadas para fazer licores, aguardentes e conservas. Em Portugal cultiva - se como árvore de fruto e como árvore ornamental, já que quando está carregadinha de frutos e flores é uma árvore muito bonita.

Vinhas do DOURO - Portugal

Quinta dos Aciprestes

Quinta dos Aciprestes

Desde o ano de 1860 que a "Quinta dos Aciprestes é o resultado de uma conglomeração de várias quintas limítrofes. A Quinta original- chamada dos "Cyprestes" foi fundada no séc. XVIII, por D. José de Seabra, um dos Ministros da Rainha D. Maria I, e, depois, propriedade dos seus sucessores, os Viscondes da Baía.Nos dias de hoje, a "Quinta dos Aciprestes" estende-se por mais de 2 Km sobre a margem esquerda do Rio Douro, na zona do Tua. Facilmente identificável pelos seus seis Ciprestes, árvores localizadas junto à Casa da Quinta, e pela caracterização paisagística do local, enquadrada por vinhedos dispostos na vertical, destacando-se a ausência dos tradicionais socalcos, fruto dos recentes trabalhos de reconversão das vinhas.Como resultado dessa recente transformação, 90% das vinhas existentes são plantações recentes e no sistema de vinha ao alto, o que permitiu a mecanização de uma grande parte da propriedade.

Vinha nova da Freguesia de Ribalonga

30/11/08

A sorte do fotógrafo.

Terras do xisto.

Palheiro

Palheiro é uma construção de pedra bastante rústica de variada dimensão com tecto de colmo ou palha. Antigamente era é utilizada para guardar animais, produtos das culturas da terra como a batata e também os utensílios agrícolas. Em casos de maior pobreza chegou a ser utilizada como moradia em diferentes locais da Europa e nos Açores em particular. Nos Açores os tectos em colmo ou palha muitas vezes eram reforçados com cana. Quando o palheiro era de um agricultor mais abastado muitas vezes o técto de colmo ou palha era Substituído por telha.

Alto Douro Vinhateiro...

Quinta de Ventozelo
A propriedade está localizada no município de São João de Pesqueira na sub-região do Cima Corgo, no coração da Região Demarcada do Douro, na margem esquerda do rio.
A Quinta de Ventozelo foi adquirida em 1999 pelo Grupo Proinsa. A Quinta produz e comercializa Vinhos de Porto e do Douro, com base numa propriedade emblemática - a Quinta de Ventozelo.


Quinta de Ventozelo é uma das mais antigas quintas da região, bem como uma das maiores e melhor situadas.Até ser adquirida, a Quinta produzia vinho a granel para grandes exportadores de Vila Nova de Gaia. No passado, muitos dos grandes Vinhos do Porto que foram premiados em certames internacionais, incorporaram uvas produzidas na Quinta de Ventozelo, o que vem provar a sua qualidade excepcional. Esse passado de sucesso levou os actuais proprietários a decidir comercializar os vinhos com a sua própria marca. “Quinta de Ventozelo” é, portanto, uma marca nova em termos comerciais, mas antiga em tradição e em sucessos.A Quinta tem um passado bastante remoto. Nos arquivos da Quinta de Ventozelo, constam documentos datados de 1806 que delimitam a área da propriedade. Já o mapa do Barão de Forrester, que remonta a 1848, faz referencia à Quinta de Ventozelo. Há notícias de uma aldeia, também conhecida por Ventozelo, que se localizava na área da actual propriedade e cujos habitantes liquidavam obrigatoriamente os tributos régios em vinho, “dada a sua excelência”.As origens da Quinta estão ligadas ao labor dos monges brancos de Cister e ao seu decisivo contributo para a organização da lavoura Duriense nos primórdios da nacionalidade portuguesa.Durante toda a Idade Média, e em paralelo à sua acção espiritual, os mosteiros cistercienses implantados no Douro meridional promoveram uma esforçada valorização das terras com melhor potencial agrícola e vinhateiro, entre as quais se destacavam os 600 hectares desta Quinta. Mais tarde, no século XVI, a propriedade entrou na casa do Paço de Lamego e posteriormente pertenceu à Companhia Vitícola, Vinícola e Agrícola de Ventozelo até que chegou às mãos dos actuais proprietários.

Penedono - Portugal.

Castelo de Penedono

O castelo, classificado como monumento nacional (Decreto de 16 de Junho de 1910), ergue-se a 930 m. de altitude, em plena serra de Serigo, dominando ao redor um vastíssimo panorama, apenas limitado, ao longe, pelos mais elevados relevos das Beiras e Além - Douro e terras castelhanas do antigo reino Leão.
Galhardamente fincado no seu pedestal granítico, lembra, pelo fino recorte das suas linhas, uma graciosa aguarela romântica ou cenário de conto de fadas. É, sem dúvida, o mais formoso monumento do seu género, existente em terras beiroas.
De planta hexagonal irregular, com o perímetro de, aproximadamente, setenta metros escassos, foi edificado, talvez, no século XIV, por D. Vasco Fernandes Coutinho, senhor do Couto de Leomil e vassalo de el-rei, a quem D. Fernando o doara, juntamente com a vila de Numão e outros lugares, em recompensa de revelantes serviços prestado à Coroa. O escudo das armas dos Coutinhos: as cinquo estrelas sanguinhas / em campo dourado pintadas – colocado acima do portal da entrada, assim o dá a entender.
Dois esguios cubelos flanqueiam o portal, aberto ao sul, enquanto outros três se escalonam a intervalos irregulares, ao longo do anel das altas cortinas ameadas.

28/11/08

Flor do cardo.

Flor do cardo


A Flor do Cardo nasce espontaneamente em Portugal e noutras zonas mediterrânicas bem como no norte de África e na Argentina. Junho, Julho e Agosto são os únicos meses em que está em flor e portanto capaz de ser usado para a coagulação do leite.A produção de queijo faz-se durante todo o ano, por isso os queijeiros têm de armazenar o cardo que vai perdendo qualidade com o passar do tempo. A outra opção é comprar a planta a preços muito elevados.Tradicionalmente, seca-se a flor à sombra e produz-se depois um extracto aquoso que se adiciona ao leite. A parte da planta responsável pela coagulação é a flor, de forma tubular e cor violácea, que contém grande concentração da substância coagulante, a enzima cinarase. A infusão de flor de cardo, previamente preparada, é lançada no leite morno (35 - 40º C) após a pasteurização.
Para uso do cardo é feita uma infusão de sal ( 20 a 35 g / litro de leite ) e a flor do cardo desidratada ( parte lilás da planta) na quantidade que pode variar em função da força ou poder de coagulação da planta , em média 1 a 2,5 g por litro de leite.
A temperatura para adição da infusão é de 28 a 30ºC e deve ser mantida enquanto ocorre a coagulação do leite.
Um conhecido tipo de queijo produzido com a flor do cardo é o queijo da Serra (Portugal).

O barco Rabelo.


Barco Rabelo

O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem
quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de
caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.

Modelo de barco rabelo com vela
O barco rabelo passou a ter a sua identidade bem definida, a partir de
1792, quando a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, publicou os alvarás e mais documentos que se relacionavam com a notável instituição pombalina. Nessa publicação, conhecida vulgarmente por "Leis da Companhia", encontram-se preciosas informações, referentes tanto ao barco como aos seus tripulantes, como ainda ao tráfego a que se destinavam.
Com a conclusão, em
1887, da linha de caminho-de-ferro do Douro e o desenvolvimento das comunicações rodoviárias durante o século XX, o tráfego fluvial assegurado pelos barcos rabelos entrou em declínio. Em 1961, no início do programa de aproveitamento hidroeléctrico do Douro nacional, apenas restavam seis barcos rabelos em actividade permanente.
Origem: Wikipédia

Apanhado.

A beber.

Uma quinta do Douro.

Quinta dos Frades
Folgosa - Armamar - Viseu

O turismo e o Douro.

Estrelícia

ESTRELÍCIA

Características
Também conhecida como ave-do-paraíso, por seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a um metro e meio de altura, capaz de produzir flores, 5 a 8 ao mesmo tempo por muda, durante todo o ano, desde que cultivada sob luz solar intensa.
Essa planta, no seu conjunto, produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo.
Como plantarEla gosta de muita luminosidade, deve ser cultivada preferencialmente a sol pleno, em climas quentes, subtropicais e mediterrânicos, ao ar livre. Nos jardins encontra-se flores durante todo o ano.
Não deve enfrentar temperatura inferior a cinco graus centígrados, já, para florescer precisa de temperaturas superiores a 10 graus, com irrigações moderadas durante o ano todo.
Por resistirem bem aos ventos, a Estrelícia é ideal também para os jardins de zonas costeiras. Desenvolve-se bem na maioria dos solos, mas é adequado que sejam bem drenados, evitando poças e o consequente excesso de humidade.
Beleza e elegânciaPela sua beleza e elegância, porque dificilmente suas folhas e pétalas correm o risco de ser danificadas por motivos ambientais, e também porque oferecem muita facilidade no cultivo:
As estrelícias são muito procuradas para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos.Estas flores, maravilhas artísticas da natureza, possuem cores incríveis e têm longa duração depois de cortada. Por isso, se tornou o símbolo da cidade de Los Angeles. Além disso, ela é extremamente atractiva para os beija-flores.
PARA OBTER UM TAMANHO NORMAL-CLICAR NA FOTO